quarta-feira, 11 de maio de 2011

22 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA DA ÀGUA





No dia 22 de março a escola comerou o Dia Internacional da Àgua, desenvolvendo atividades de conscientização sobre o uso da água no planeta.

O coletivo de massa de água encontrado sobre e abaixo da superfície de um planeta é chamado de hidrosfera. O volume aproximado de água na Terra é de 1 360 000 000 km³.

A água subterrânea e doce são úteis ou potencialmente úteis para os seres humanos como recursos hídricos.

A água líquida é encontrada em corpos de água, como oceanos, mares, lagos, rios, riachos, canais, lagoas ou poças. A maioria da água na Terra é do mar. A água também está presente na atmosfera no estado sólido, líquido e gasoso. Também existem águas subterrâneas nos aquíferos.

A água é importante em muitos processos geológicos. As águas subterrâneas são onipresentes nas rochas e a pressão da água subterrânea afeta os padrões de falhas geológicas. A água no manto é responsável pela fusão que produz vulcões em zonas de subducção. Na superfície da Terra, a água é importante em ambos os processos químicos e físicos de meteorização. A água, tanto no estado líquido, como, em menor escala, no estado sólido (gelo), é também responsável pelo transporte de uma grande quantidade de sedimentos que ocorre na superfície da terra. A deposição de sedimentos transportados formam muitos tipos de rochas sedimentares, que compõem o registro geológico da história da Terra.
O ciclo da água, conhecido cientificamente como o ciclo hidrológico, refere-se à troca contínua de água na hidrosfera, entre a atmosfera, a água do solo, águas superficiais, subterrâneas e das plantas. A água se move perpetuamente através de cada uma destas regiões no ciclo da água constituíndo os seguintes processos de transferência:

Evaporação dos oceanos e outros corpos de água no ar e transpiração das plantas terrestres e animais para o ar.
Precipitação, pela condensação do vapor de água do ar, que cai na terra ou no mar.
Escoamento da terra geralmente atingem o mar.
A maior parte do vapor de água sobre os oceanos retorna aos oceanos, mas os ventos transportam o vapor de água para a terra com a mesma taxa de escoamento para o mar, a cerca de 36 t por ano.[necessário esclarecer] Sobre a terra, a evaporação e transpiração contribuem com outros 71 t de água por ano. A chuva, com uma taxa de 107 t por ano sobre a terra, tem várias formas: mais comumente chuva, neve e granizo, com alguma contribuição em nevoeiros e orvalho. A água condensada no ar também podem refratar a luz solar para produzir um arco-íris.

O escoamento das águas, muitas vezes recolhe mais de bacias hidrográficas que correm para os rios. Um modelo matemático utilizado para simular o fluxo de um rio ou córrego e calcular os parâmetros de qualidade da água é o modelo de transporte hidrológico. Parte da água é desviada para irrigação. Rios e mares são importantes para viagens e para o comércio. Através da erosão, o escoamento molda o ambiente criando vales e deltas fluviais que fornecem um solo rico para o estabelecimento de centros de população. Uma inundação ocorre quando uma área de terra, geralmente de baixa altitude, é coberta com água; acontece quando um rio transborda das suas margens ou o mar invade a costa. A seca é um período de meses ou anos durante o qual uma região regista uma deficiência no seu abastecimento de água. Isto ocorre quando precipitação de uma região recebe níveis sistematicamente abaixo da média.

Impacto na vida
A hidrosfera, o conjunto de locais onde a água fica na Terra, permite a existência de vida e influi no equilíbrio do ecossistema.Todas as formas conhecidas de vida precisam de água. Os humanos consomem "água de beber" (água potável, ou seja, água compatível com as características de nosso corpo).

No corpo humano a água é o principal constituinte (entre 70% a 75%) e sua quantidade depende de vários fatores estabelecidos durante a vida do indivíduo, entre eles a idade, o sexo, a massa muscular, o aumento ou perda de peso, o tecido adiposo, e até mesmo a gravidez ou lactação.[12] A água é um componente essencial para o bom funcionamento geral do organismo, ajudando em algumas funções vitais, tais como o controle de temperatura do corpo.

DIA DO LIVRO






Várias atividades voltadas para a leitura marcaram as comemorações pelo Dia Nacional do Livro Infantil. Pela manhã, a escola contou com a presença do poeta Aliandro Oliveira, mais conhecido com Miudinho, morador e ex-aluno da escola, autor do livro "Um Pouco das Coisa", publicado em 2003.
Aliandro participou de uma entrevista coletiva bastante anaimada com os alunos do 1º,5º,6º e 7º Ano de Escolaridade, na qual eles puderam tirar sua dúvidas sobre a arte de escrever. À tarde os demais alunos fizeram belas apresentações com foco direto na leitura, citando o escritor de histórias infantis Monteiro Lobato, dentre outros.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

LANÇAMENTO DA I CARTILHA ECOPEDAGÓGICA DA NOSSA ESCOLA!!























Lançamento da I Cartilha Ecopedagógica – E.E.M. Vila Silva Jardim & Escola da Mata Atlântica

Semeando para a Vida & Da Semente ao Fruto


Semeando para colher: multiplicando experiências ecopedagógicas


A EMA – Escola da Mata Atlântica finalizou neste mês de outubro a segunda fase dos projetos ecopedagógicos Semeando para a Vida & Da Semente ao Fruto, desenvolvidos em parceria com a E.E.M. Vila Silva Jardim. Desde junho do ano passado foram executadas diversas atividades com professoras, funcionários, alunos, pais, colaboradores e amigos da comunidade, desde a implementação de um pequeno SAF (Sistema Agroflorestal) nos fundos da escola, em parceria com S. Zé, até a experimentação coletiva em diferentes sistemas de horticultura (consorciada, vertical).

O projeto teve início com o I Curso de Formação Pedagógica em Casa de Sementes Livres, que capacitou as professoras nos temas de Agroecologia, Permacultura, Educação Emancipadora, Ecopedagogia, Cultura Digital e Software Livre, e claro, sementes, o tema principal do curso. Paralelamente, oficinas ecopedagógicas com os alunos foram realizadas, com contação de histórias, gincanas, oficinas de desenho e alimento vivos, entre outras. Todas as atividades contaram com a equipe da EMA, colaboradores, arte-educadores, pedagogos, especialistas e palestrantes convidados, que foram alguns dos pontos fortes do curso.

Os principais objetivos da Casa de Sementes Livres através desta ação foram a inserção dos conceitos de Agroecologia e Gestão de Casas de Sementes no currículo escolar, no Tema Transversal de Meio Ambiente; a realização de um curso de formação de multiplicadores; a construção colaborativa de um material pedagógico diferenciado; e a multiplicação deste conhecimento e materiais produzidos ao longo do curso.

Nesta última etapa do curso, foi realizado o lançamento da I Cartilha Ecopedagógica, que foi construída coletivamente, através de experiências apreendidas em sala de aula, com professores, alunos, facilitadores da EMA, a direção da escola, funcionários, em diversos momentos, dentro e fora da programação do curso. A cartilha foi impressa com o apoio da Prefeitura de Silva Jardim, e será distribuída entre todas as Escolas Municipais da região de Silva Jardim.

Todo o intuito do evento foi fortalecer, divulgar e multiplicar as experiências adquiridas durante este processo, e promover um intercâmbio de saberes agroecológicos e pedagógicos, fomentando a Rede de Experiências em Escolas Rurais da região de Silva Jardim e adjacências.

O último objetivo do curso foi alcançado com a divulgação, multiplicação e articulação da experiência adquirida durante todo o processo de formação e vivências do grupo. Para tal, foi articulado um evento para o lançamento da Cartilha, que contou com a presença do corpo docente da escola, a Coordenadora do projeto Escola Ativa/MEC (www.escolaativarj.blogspot.com/), Ionéia, professores representantes das escolas rurais da região pertencentes ao projeto, membros da EMA, além de duas convidadas, Luana Carvalho, também do projeto Escola Ativa, de Nova Iguaçu, e Sandra Celano, das Cidades e Escolas em Transição (http://transitionbrasil.ning.com/)

A programação do evento contou com um farto café da manhã, com direito ao suco verde e sua história (suco de clorofila do trigo com grãos germinados), apresentação de vídeos e experiências produzidas pelas professoras, depoimentos de membros da EMA e da direção da escola, apresentação do projeto e da futura Horta Ecopedagógica para os convidados, que receberam kits com a Cartilha Ecopedagógica. Após o almoço, com salada de grãos germinados e sobremesa “viva”, todos puderam sentir e compreender melhor a importância de inserirmos novas experiências pedagógicas e metodológicas, quando todos sentaram em roda, sob a sombra frondosa da árvore da Casa de Sementes, deram-se as mãos e olharam-se em círculo, uns aos outros. Um bonito momento, que suscitou importantes discussões e reflexões sobre o cotidiano das escolas rurais de nossa região, sobre como articularmos nossas experiências e desenvolvermos ações conjuntas para o bem estar de todas as comunidades rurais.

A EMA/Casa de Sementes Livres continua sua parceria com a Escola Vila Silva Jardim, dando continuidade ao projeto Da Semente ao Fruto, através da implementação, no próximo ano letivo, da Horta Ecopedagógica, e espera em breve poder anunciar o pleno funcionamento do Telecentro Comunitário da Casa de Sementes Livres, com monitores, aulas em software livre e acesso à internet.

Enquanto isso, continuamos todos semeando, cuidando e colhendo os frutos deste bonito trabalho coletivo. A união faz a força!!!


domingo, 1 de agosto de 2010

NOSSA FESTA NA ROÇA FOI UM SUCESSO




quinta-feira, 27 de maio de 2010

ANTÔNIO DA SILVA JARDIM


"ALIMENTANDO SABERES"

Pesquisar, divulgar e reinventar receitas tradicionais de alimentação saudável e alternativa na comunidade rural de Aldeia Velha, distrito de Silva Jardim (RJ), através da ação integrada entre escola local, movimento estudantil e ponto de cultura regional e da valorização da perspectiva cultural contida na alimentação. Esse objetivo será trabalhado principalmente através de reuniões quinzenais na escola local - os ENCONTROS DE SABORES E SABERES - sempre em dois turnos .No primeiro turno, da manhã será feita uma breve discussão sobre a relação da alimentação com a cultura e as tradições locais seguida da preparação de uma receita coletivamente em forma de aula, seguida da degustação do prato. No segundo turno, a discussão será aprofundada, através da exibição de filmes ou debate de idéias e textos, além da lembrança que a receita do dia ( ou mesmo algum de seus ingredientes) desperta nas pessoas, quais histórias, causos, festas, celebrações ou manifestações culturais são associadas àquela alimentação. Depois, também será feita a degustação do prato preparado anteriormente no primeiro turno. O Ponto de Cultura, além de ajudar a escola e o movimento estudantil de alimentação e cultura a organizar os encontros, vai ser responsável pelo registro audiovisual do evento, responsabilizando-se por, junto aos alunos bolsistas, documentar as reuniões, editar o material e disponibilizá-lo sobre os mais diferentes formatos. O trabalho conjunto entre Ponto de Cultura, escola local e movimento estudantil de alimentação e cultura é que vai definir o formato de cada encontro, bem como os textos, vídeos ou imagens a serem trabalhados, as dinâmicas culturais envolvidas (uso de instrumentos musicais, recital de poesias, encenação ou dança), a escolha do prato/receita a ser esmiuçado naquele dia. Esse será o principal objetivo do projeto pedagógico: demonstrar como a questão da alimentação está intimamente ligada às caracterísiticas culturais da região e como se relacionam com as histórias da própria comunidade num processo mútuo de construção de identidade.

O coletivo responsável pela gestão do Ponto de Cultura Caipira da Mata Atlântica tem uma coordenação de Soberania Alimentar e já realizava em parceria com a escola e com o grupo de alunos responsável pela troca de receitas alternativas, o grupo Alimentando com amor algumas pesquisas e ações, procurando cruzar os temas de alimentação e cultura. No entanto, a falta de verbas específicas para esse enlace tem tornado difícil seu incremento. Dentre o que já realizamos em conjunto, podemos citar:
*divulgação da preparação e dos benefícios do suco verde
*alimento vivo, o biochip
*educação artística para crianças através da comida: desenhando uma mandala de alimentos (ao lado)
*pesquisa dos alimentos colhidos em cada época do ano na comunidade para a confecção do calendário 2008, entregue em toda comunidade (ANEXADO)
divulgação de receitas alternativas através de xerox de cartilhas e textos para as turmas da escola.
No entanto, como se pode ver abaixo, muitos outros objetivos culturais estão envolvidos no bojo do projeto.
Merece nota a experiência da difusão da receita do suco verde na comunidade. O suco verde é composto basicamente de maçã (ou batata yacon) e folhas verdes batidas no liquidificador e coadas, mas também pode receber sementes germinadas e se transformar em suco da luz. Esse suco foi ensinado às merendeiras da escola e às professoras e depois foi preparado junto com os alunos em diversos recreios para ser servido junto com a merenda escolar. Essa dinâmica mexeu com toda a comunidade, pois crianças contaram a seus pais, o Posto de saúde vizinho à escola foi até a escola saber o que era o tal suco e, finalmente, quando a receita foi exibida no programa Globo Repórter, da TV Globo, o debate se ampliou e fortaleceu a disseminação do suco verde, que hoje é preparado em diversas casas da comunidade.

A idéia principal do projeto Comida é arte consiste em dinamizar as relações locais, fortalecer os laços e a rede interpessoal que já existe na comunidade e criar novos pontos de convergência que discutam a importância da Alimentação, tanto no ambiente escolar, quanto no ambiente comunitário. Ao correlacionarmos os temas Alimentação, Saúde, Cultura e Educação, podemos compreender e proporcionar um maior esclarecimento dos fatores que estão interligados e que geram novos conceitos em relação à interação comunitária, valorizando a sua própria cultura e seus próprios saberes, trazendo mais conteúdos e conceitos aos que já existiam, valorizando culturas e hábitos importantes, esquecidos ou menosprezados ao longo das gerações.
Para tal, compreendemos que o enlace entre a escola local, alunos da comunidade e o ponto de cultura se tornam importantes ferramentas na construção de novos paradigmas que conduzam à uma maior autonomia, maior conhecimento e sobretudo a compreensão da importância da Soberania e Segurança Alimentar para as pequenas comunidades rurais.
Objetivo Geral: Valorizar a cultura caipira presente na elaboração de cardápios rurais tradicionais e fortalecer o diálogo para a introdução desse cardápio na escola local, paralelamente à inclusão de receitas de alimentação alternativa também no cotidiano de toda a comunidade circunvizinha à escola. Possibilitar através da divulgação deste trabalho uma alimentação mais saudável, regional, tradicional e ecológica, passível de ter seu modelo copiado em qualquer outra instituição de ensino.

22 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA DA ÀGUA

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No dia 22 de março a escola comerou o Dia Internacional da Àgua, desenvolvendo atividades de conscientização sobre o uso da água no planeta.

O coletivo de massa de água encontrado sobre e abaixo da superfície de um planeta é chamado de hidrosfera. O volume aproximado de água na Terra é de 1 360 000 000 km³.

A água subterrânea e doce são úteis ou potencialmente úteis para os seres humanos como recursos hídricos.

A água líquida é encontrada em corpos de água, como oceanos, mares, lagos, rios, riachos, canais, lagoas ou poças. A maioria da água na Terra é do mar. A água também está presente na atmosfera no estado sólido, líquido e gasoso. Também existem águas subterrâneas nos aquíferos.

A água é importante em muitos processos geológicos. As águas subterrâneas são onipresentes nas rochas e a pressão da água subterrânea afeta os padrões de falhas geológicas. A água no manto é responsável pela fusão que produz vulcões em zonas de subducção. Na superfície da Terra, a água é importante em ambos os processos químicos e físicos de meteorização. A água, tanto no estado líquido, como, em menor escala, no estado sólido (gelo), é também responsável pelo transporte de uma grande quantidade de sedimentos que ocorre na superfície da terra. A deposição de sedimentos transportados formam muitos tipos de rochas sedimentares, que compõem o registro geológico da história da Terra.
O ciclo da água, conhecido cientificamente como o ciclo hidrológico, refere-se à troca contínua de água na hidrosfera, entre a atmosfera, a água do solo, águas superficiais, subterrâneas e das plantas. A água se move perpetuamente através de cada uma destas regiões no ciclo da água constituíndo os seguintes processos de transferência:

Evaporação dos oceanos e outros corpos de água no ar e transpiração das plantas terrestres e animais para o ar.
Precipitação, pela condensação do vapor de água do ar, que cai na terra ou no mar.
Escoamento da terra geralmente atingem o mar.
A maior parte do vapor de água sobre os oceanos retorna aos oceanos, mas os ventos transportam o vapor de água para a terra com a mesma taxa de escoamento para o mar, a cerca de 36 t por ano.[necessário esclarecer] Sobre a terra, a evaporação e transpiração contribuem com outros 71 t de água por ano. A chuva, com uma taxa de 107 t por ano sobre a terra, tem várias formas: mais comumente chuva, neve e granizo, com alguma contribuição em nevoeiros e orvalho. A água condensada no ar também podem refratar a luz solar para produzir um arco-íris.

O escoamento das águas, muitas vezes recolhe mais de bacias hidrográficas que correm para os rios. Um modelo matemático utilizado para simular o fluxo de um rio ou córrego e calcular os parâmetros de qualidade da água é o modelo de transporte hidrológico. Parte da água é desviada para irrigação. Rios e mares são importantes para viagens e para o comércio. Através da erosão, o escoamento molda o ambiente criando vales e deltas fluviais que fornecem um solo rico para o estabelecimento de centros de população. Uma inundação ocorre quando uma área de terra, geralmente de baixa altitude, é coberta com água; acontece quando um rio transborda das suas margens ou o mar invade a costa. A seca é um período de meses ou anos durante o qual uma região regista uma deficiência no seu abastecimento de água. Isto ocorre quando precipitação de uma região recebe níveis sistematicamente abaixo da média.

Impacto na vida
A hidrosfera, o conjunto de locais onde a água fica na Terra, permite a existência de vida e influi no equilíbrio do ecossistema.Todas as formas conhecidas de vida precisam de água. Os humanos consomem "água de beber" (água potável, ou seja, água compatível com as características de nosso corpo).

No corpo humano a água é o principal constituinte (entre 70% a 75%) e sua quantidade depende de vários fatores estabelecidos durante a vida do indivíduo, entre eles a idade, o sexo, a massa muscular, o aumento ou perda de peso, o tecido adiposo, e até mesmo a gravidez ou lactação.[12] A água é um componente essencial para o bom funcionamento geral do organismo, ajudando em algumas funções vitais, tais como o controle de temperatura do corpo.

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DIA DO LIVRO

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Várias atividades voltadas para a leitura marcaram as comemorações pelo Dia Nacional do Livro Infantil. Pela manhã, a escola contou com a presença do poeta Aliandro Oliveira, mais conhecido com Miudinho, morador e ex-aluno da escola, autor do livro "Um Pouco das Coisa", publicado em 2003.
Aliandro participou de uma entrevista coletiva bastante anaimada com os alunos do 1º,5º,6º e 7º Ano de Escolaridade, na qual eles puderam tirar sua dúvidas sobre a arte de escrever. À tarde os demais alunos fizeram belas apresentações com foco direto na leitura, citando o escritor de histórias infantis Monteiro Lobato, dentre outros.

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LANÇAMENTO DA I CARTILHA ECOPEDAGÓGICA DA NOSSA ESCOLA!!

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Lançamento da I Cartilha Ecopedagógica – E.E.M. Vila Silva Jardim & Escola da Mata Atlântica

Semeando para a Vida & Da Semente ao Fruto


Semeando para colher: multiplicando experiências ecopedagógicas


A EMA – Escola da Mata Atlântica finalizou neste mês de outubro a segunda fase dos projetos ecopedagógicos Semeando para a Vida & Da Semente ao Fruto, desenvolvidos em parceria com a E.E.M. Vila Silva Jardim. Desde junho do ano passado foram executadas diversas atividades com professoras, funcionários, alunos, pais, colaboradores e amigos da comunidade, desde a implementação de um pequeno SAF (Sistema Agroflorestal) nos fundos da escola, em parceria com S. Zé, até a experimentação coletiva em diferentes sistemas de horticultura (consorciada, vertical).

O projeto teve início com o I Curso de Formação Pedagógica em Casa de Sementes Livres, que capacitou as professoras nos temas de Agroecologia, Permacultura, Educação Emancipadora, Ecopedagogia, Cultura Digital e Software Livre, e claro, sementes, o tema principal do curso. Paralelamente, oficinas ecopedagógicas com os alunos foram realizadas, com contação de histórias, gincanas, oficinas de desenho e alimento vivos, entre outras. Todas as atividades contaram com a equipe da EMA, colaboradores, arte-educadores, pedagogos, especialistas e palestrantes convidados, que foram alguns dos pontos fortes do curso.

Os principais objetivos da Casa de Sementes Livres através desta ação foram a inserção dos conceitos de Agroecologia e Gestão de Casas de Sementes no currículo escolar, no Tema Transversal de Meio Ambiente; a realização de um curso de formação de multiplicadores; a construção colaborativa de um material pedagógico diferenciado; e a multiplicação deste conhecimento e materiais produzidos ao longo do curso.

Nesta última etapa do curso, foi realizado o lançamento da I Cartilha Ecopedagógica, que foi construída coletivamente, através de experiências apreendidas em sala de aula, com professores, alunos, facilitadores da EMA, a direção da escola, funcionários, em diversos momentos, dentro e fora da programação do curso. A cartilha foi impressa com o apoio da Prefeitura de Silva Jardim, e será distribuída entre todas as Escolas Municipais da região de Silva Jardim.

Todo o intuito do evento foi fortalecer, divulgar e multiplicar as experiências adquiridas durante este processo, e promover um intercâmbio de saberes agroecológicos e pedagógicos, fomentando a Rede de Experiências em Escolas Rurais da região de Silva Jardim e adjacências.

O último objetivo do curso foi alcançado com a divulgação, multiplicação e articulação da experiência adquirida durante todo o processo de formação e vivências do grupo. Para tal, foi articulado um evento para o lançamento da Cartilha, que contou com a presença do corpo docente da escola, a Coordenadora do projeto Escola Ativa/MEC (www.escolaativarj.blogspot.com/), Ionéia, professores representantes das escolas rurais da região pertencentes ao projeto, membros da EMA, além de duas convidadas, Luana Carvalho, também do projeto Escola Ativa, de Nova Iguaçu, e Sandra Celano, das Cidades e Escolas em Transição (http://transitionbrasil.ning.com/)

A programação do evento contou com um farto café da manhã, com direito ao suco verde e sua história (suco de clorofila do trigo com grãos germinados), apresentação de vídeos e experiências produzidas pelas professoras, depoimentos de membros da EMA e da direção da escola, apresentação do projeto e da futura Horta Ecopedagógica para os convidados, que receberam kits com a Cartilha Ecopedagógica. Após o almoço, com salada de grãos germinados e sobremesa “viva”, todos puderam sentir e compreender melhor a importância de inserirmos novas experiências pedagógicas e metodológicas, quando todos sentaram em roda, sob a sombra frondosa da árvore da Casa de Sementes, deram-se as mãos e olharam-se em círculo, uns aos outros. Um bonito momento, que suscitou importantes discussões e reflexões sobre o cotidiano das escolas rurais de nossa região, sobre como articularmos nossas experiências e desenvolvermos ações conjuntas para o bem estar de todas as comunidades rurais.

A EMA/Casa de Sementes Livres continua sua parceria com a Escola Vila Silva Jardim, dando continuidade ao projeto Da Semente ao Fruto, através da implementação, no próximo ano letivo, da Horta Ecopedagógica, e espera em breve poder anunciar o pleno funcionamento do Telecentro Comunitário da Casa de Sementes Livres, com monitores, aulas em software livre e acesso à internet.

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NOSSA FESTA NA ROÇA FOI UM SUCESSO

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ANTÔNIO DA SILVA JARDIM

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"ALIMENTANDO SABERES"

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Pesquisar, divulgar e reinventar receitas tradicionais de alimentação saudável e alternativa na comunidade rural de Aldeia Velha, distrito de Silva Jardim (RJ), através da ação integrada entre escola local, movimento estudantil e ponto de cultura regional e da valorização da perspectiva cultural contida na alimentação. Esse objetivo será trabalhado principalmente através de reuniões quinzenais na escola local - os ENCONTROS DE SABORES E SABERES - sempre em dois turnos .No primeiro turno, da manhã será feita uma breve discussão sobre a relação da alimentação com a cultura e as tradições locais seguida da preparação de uma receita coletivamente em forma de aula, seguida da degustação do prato. No segundo turno, a discussão será aprofundada, através da exibição de filmes ou debate de idéias e textos, além da lembrança que a receita do dia ( ou mesmo algum de seus ingredientes) desperta nas pessoas, quais histórias, causos, festas, celebrações ou manifestações culturais são associadas àquela alimentação. Depois, também será feita a degustação do prato preparado anteriormente no primeiro turno. O Ponto de Cultura, além de ajudar a escola e o movimento estudantil de alimentação e cultura a organizar os encontros, vai ser responsável pelo registro audiovisual do evento, responsabilizando-se por, junto aos alunos bolsistas, documentar as reuniões, editar o material e disponibilizá-lo sobre os mais diferentes formatos. O trabalho conjunto entre Ponto de Cultura, escola local e movimento estudantil de alimentação e cultura é que vai definir o formato de cada encontro, bem como os textos, vídeos ou imagens a serem trabalhados, as dinâmicas culturais envolvidas (uso de instrumentos musicais, recital de poesias, encenação ou dança), a escolha do prato/receita a ser esmiuçado naquele dia. Esse será o principal objetivo do projeto pedagógico: demonstrar como a questão da alimentação está intimamente ligada às caracterísiticas culturais da região e como se relacionam com as histórias da própria comunidade num processo mútuo de construção de identidade.

O coletivo responsável pela gestão do Ponto de Cultura Caipira da Mata Atlântica tem uma coordenação de Soberania Alimentar e já realizava em parceria com a escola e com o grupo de alunos responsável pela troca de receitas alternativas, o grupo Alimentando com amor algumas pesquisas e ações, procurando cruzar os temas de alimentação e cultura. No entanto, a falta de verbas específicas para esse enlace tem tornado difícil seu incremento. Dentre o que já realizamos em conjunto, podemos citar:
*divulgação da preparação e dos benefícios do suco verde
*alimento vivo, o biochip
*educação artística para crianças através da comida: desenhando uma mandala de alimentos (ao lado)
*pesquisa dos alimentos colhidos em cada época do ano na comunidade para a confecção do calendário 2008, entregue em toda comunidade (ANEXADO)
divulgação de receitas alternativas através de xerox de cartilhas e textos para as turmas da escola.
No entanto, como se pode ver abaixo, muitos outros objetivos culturais estão envolvidos no bojo do projeto.
Merece nota a experiência da difusão da receita do suco verde na comunidade. O suco verde é composto basicamente de maçã (ou batata yacon) e folhas verdes batidas no liquidificador e coadas, mas também pode receber sementes germinadas e se transformar em suco da luz. Esse suco foi ensinado às merendeiras da escola e às professoras e depois foi preparado junto com os alunos em diversos recreios para ser servido junto com a merenda escolar. Essa dinâmica mexeu com toda a comunidade, pois crianças contaram a seus pais, o Posto de saúde vizinho à escola foi até a escola saber o que era o tal suco e, finalmente, quando a receita foi exibida no programa Globo Repórter, da TV Globo, o debate se ampliou e fortaleceu a disseminação do suco verde, que hoje é preparado em diversas casas da comunidade.

A idéia principal do projeto Comida é arte consiste em dinamizar as relações locais, fortalecer os laços e a rede interpessoal que já existe na comunidade e criar novos pontos de convergência que discutam a importância da Alimentação, tanto no ambiente escolar, quanto no ambiente comunitário. Ao correlacionarmos os temas Alimentação, Saúde, Cultura e Educação, podemos compreender e proporcionar um maior esclarecimento dos fatores que estão interligados e que geram novos conceitos em relação à interação comunitária, valorizando a sua própria cultura e seus próprios saberes, trazendo mais conteúdos e conceitos aos que já existiam, valorizando culturas e hábitos importantes, esquecidos ou menosprezados ao longo das gerações.
Para tal, compreendemos que o enlace entre a escola local, alunos da comunidade e o ponto de cultura se tornam importantes ferramentas na construção de novos paradigmas que conduzam à uma maior autonomia, maior conhecimento e sobretudo a compreensão da importância da Soberania e Segurança Alimentar para as pequenas comunidades rurais.
Objetivo Geral: Valorizar a cultura caipira presente na elaboração de cardápios rurais tradicionais e fortalecer o diálogo para a introdução desse cardápio na escola local, paralelamente à inclusão de receitas de alimentação alternativa também no cotidiano de toda a comunidade circunvizinha à escola. Possibilitar através da divulgação deste trabalho uma alimentação mais saudável, regional, tradicional e ecológica, passível de ter seu modelo copiado em qualquer outra instituição de ensino.

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